quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Aranha armadeira comendo um bicho que não sei qual é....

Aranhas me perseguem....

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

7 frases que os pais jamais devem dizer aos seus filhos

Às vezes é inevitável: quando os pais estão cansados ou estressados demais e as discussões com seus filhos (sejam crianças ou adolescentes) ficam mais acaloradas, existem algumas frases de peso que podem sair nas conversas e prejudicar bastante ambos os lados. Se brigas estão acontecendo, o ideal é tentar manter o autocontrole – principalmente para não se arrepender depois de coisas que foram ditas no calor do momento e que não representam a realidade.
Os efeitos das afirmações ditas podem ser muito mais drásticos do que o inicialmente planejado. E, como diz o ditado chinês, não há como voltar atrás quando a palavra é pronunciada. Pensando nisso, a especialista em educação infantil Miriam Aguirre listou alguns exemplos de frases cruciais que os pais teoricamente não podem dizer aos filhos, mesmo nas situações de maior confronto, já que podem causar marcas que eles carregarão o resto da vida. Veja quais são elas:

1 – Você nunca faz nada direito

Nem os adultos gostam de escutar isso, imagine uma criança inocente ou um adolescente que está tentando se encontrar – o peso pode ser muito maior. Se seu filho cometeu um erro ou vários erros sequencialmente, certamente existem outras maneiras de conversar com ele.

2 – Eu gostaria que você fosse mais parecido com seu irmão

Comparar os filhos não é algo ideal, já que eles possuem comportamentos e personalidades completamente diferentes – e, portanto, não são parâmetros de comparação. Todos nós somos diferentes e únicos, por mais que sejamos de uma mesma família.

3 – Você é gordo/feio/burro

Os filhos acreditam nas frases que os pais dizem, simples assim. Quanto mais pequenos forem, mais verdade isso é. Ao afirmar tais coisas, a autoestima das crianças pode ser abalada em grandes níveis. Existem outros jeitos de dizer aspectos negativos dos filhos e é sempre ideal reconhecer os pontos fortes do que enfatizar os fracos.

4 – Eu tenho vergonha de você

Algumas crianças possuem uma maior necessidade de atenção e podem gritar, pular, correr e espernear em público. No caso dessas crianças, talvez o que elas precisem é de mais atenção (ou de uma atenção específica). Que tal planejar um espetáculo em casa onde o seu filho é a estrela principal? É uma boa alternativa para dar vazão a essa necessidade de maior de atenção, diz Aguirre.

5 – Eu queria que você nunca tivesse nascido

Miriam Aguirre diz para jamais dizer isso aos seus filhos, mesmo que seja de brincadeira. Todos precisamos saber que somos desejados e queridos, independente dos erros que cometemos.

6 – Eu cansei, não te amo mais

É normal que quando as crianças não tenham suas vontades feitas digam coisas do gênero, que não amam mais os pais. Se você fizer o mesmo, o resultado pode não ser muito bom, já que também estará tendo uma atitude igualmente infantil. A reação correta, de acordo com Aguirre, é que os pais expliquem detalhadamente por que os seus filhos não podem fazer determinada coisa – em vez de responder na mesma moeda.

7 – Não chore, não é nada sério

Segundo Aguirre, jamais devemos subestimar os sentimentos dos pequenos. Elas são crianças, porém são capazes de sentir tantas emoções quanto um adulto – e as desculpas de que não possuem as preocupações de pagar as contas não contam por aqui, já que passam por outros tipos de medos e anseios relativos ao próprio crescimento. É importante não menosprezar um conflito interno, por menor que ele seja, pois para quem o sente ele é muitíssimo poderoso.  

5 doenças mais preocupantes do que o ebola

Você deve estar acompanhando as notícias sobre o surto de ebola que já provocou a morte de mais de mil pessoas. Existe muita preocupação com respeito à doença e a possibilidade de que ela se transforme em uma pandemia, e esse medo é bastante justificável. Afinal, dos infectados, entre 50 e 90% não sobrevivem ao vírus. Contudo, apesar de o ebola aterrorizar o mundo inteiro, existem outras doenças que provocam muito mais mortes anualmente.
De acordo com o The Guardian, desde que os primeiros casos de ebola começaram a surgir — em fevereiro deste ano —, cerca de 300 mil pessoas morreram de malária, enquanto outras 600 mil faleceram de tuberculose. Inclusive existe outra febre hemorrágica parecida com a provocada pelo ebola, conhecida como febre de Lassa, que também provoca mais vítimas.
Assim, apesar de toda a apreensão associada à possibilidade de que o ebola afete várias partes do planeta, a verdade é que existem outros males que assustam aos profissionais de saúde muito mais. O pessoal do site Mother Jones conversou com alguns especialistas no assunto, e você pode conferir a seguir quais doenças eles consideram mais mortais e assustadoras do que a provocada pelo ebola:

1 – Influenza

Por incrível que pareça, a gripe aparece em primeiro lugar na lista de vários infectologistas, já que a estimativa, segundo a OMS, é de que o vírus provoque a morte de um número entre 250 mil e meio milhão de pessoas ao ano, além de mandar entre 3 e 5 milhões de afetados ao hospital. E o vírus é transmitido muito mais facilmente do que o ebola — que até agora infectou mais de 1.700 pessoas.
Com uma estatística como essa, fica evidente o motivo de os especialistas considerarem a gripe um problema tão grande. Contudo, embora a questão possa ser amenizada através da vacinação, apenas uma parcela da população participa das campanhas. E, apesar de crianças, gestantes e idosos serem mais vulneráveis ao vírus, algumas cepas podem ser especialmente perigosas para adultos saudáveis — ou você já se esqueceu da pandemia de H1N1 que em 2009 deixou um número estimado em mais de 280 mil mortos?

2 – Infecções super-resistentes

Staphylococcus aureus
Nos últimos anos, cada vez mais agentes patogênicos vêm se tornando resistentes à ação de antibióticos, e a OMS vê isso como um assunto bem sério. Afinal, imagine um mundo no qual ferimentos de pequeno porte e infecções comuns se tornam mortais por não existirem medicamentos capazes de combatê-los!
Aliás, algumas doenças já estão começando a dar dor de cabeça aos médicos, como infecções urinárias por E. colli e outras provocadas pela Staphylococcus aureus resistentes aos remédios disponíveis atualmente, que estão se tornando cada vez mais comuns. Nesse sentido, a organização alerta para o fato de que novas drogas sejam desenvolvidas, pois várias enfermidades que são tratadas com antibióticos podem se tornar incuráveis futuramente.

3 – HPV

Milhões de pessoas em todo o mundo estão infectadas pelo vírus do papiloma humano, um agente que pode provocar o surgimento de diversos tipos de câncer, entre eles o de colo de útero, que mata 270 mil mulheres anualmente. O mais triste é que a infecção pode ser prevenida com uma simples vacina — que deve ser aplicada já na pré-adolescência e adolescência —, mas faltam campanhas e incentivos para que isso ocorra massivamente.

4 – Alimentos contaminados

Salmonella
Nos EUA, cerca de 76 milhões de pessoas são hospitalizadas anualmente devido a problemas de saúde provocados por agentes infecciosos — como asalmonellalisteriacampylobacter etc. — presentes nos alimentos ou na água. Só no ano de 1998, cerca de 1,8 milhão de crianças de países em desenvolvimento — sem contar a China — morreram devido a complicações provocadas por esses microrganismos.
O preocupante é que não existem vacinas contra esses agentes, e a única forma de combater o problema é monitorando a distribuição de comida e água. No entanto, para isso é necessário investir na contratação de inspetores e em novas tecnologias e sistemas de controle e avaliação de riscos, por exemplo, e esse, como você bem sabe, é outro problema.

5 – Sarampo

Apesar de existir uma vacina contra o sarampo, segundo a OMS, em 2012, a doença provocou a morte de 122 mil pessoas, ou seja, 330 mortes por dia ou 14 a cada hora! No entanto, essa estatística ainda é muito melhor do que a que do ano de 1980 — antes de as campanhas de vacinação se espalharem pelo mundo —, quando foram registradas 2,6 milhões de vítimas.
Desde então, embora o sarampo ainda seja uma das principais causas de morte infantil no mundo, o número de doentes caiu em 78% do ano 2000 até 2012. Além disso, nesse intervalo, mais de 1 bilhão de crianças que vivem em países de alto risco foram vacinadas, e, em 2012, 84% da garotada do planeta recebeu a vacina. O objetivo atual é reduzir o número de vítimas em 95% — em comparação ao ano 2000 — até 2015 e, até 2020, erradicar completamente a doença do planeta.

Conheça a fruta da vez contra o envelhecimento precoce

Goji Berry: conheça os benefícios dessa fruta milenar


Goji Berry in natura (Foto: Divulgação)Goji Berry in natura (Foto: Divulgação)
Pode ser que você nunca tenha ouvido falar em Goji Berry - alimento tradicional na medicina chinesa ela é conhecida como a fruta da longevidade entre os tibetanos e vem conquistando cada vez mais espaço no cardápio dos brasileiros. Originária do sul da Ásia (China, Tibet e Índia) a fruta, por ter propriedades antioxidantes, ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, inflamatórias e distúrbios do sistema neurológico e imunológico. Porém, seu consumo crescente está mais associado à prevenção e tratamento do envelhecimento precoce - o que torna o Goji Berry a “fruta do momento”.
Qual é a quantidade recomendada?
Com tantos benefícios resta saber como tirar o melhor proveito deste alimento. No Brasil, a fruta é encontrada na forma desidratada e para alcançar seu efeito medicinal a dosagem recomendada pelos nutricionistas é de uma a três colheres por dia.
Emagrece?
 Assim como todas as frutas, o consumo regular de Goji Berry pode ajudar no emagrecimento associado a uma alimentação adequada e hábitos de vida saudáveis como a realização de atividade física. “Não podemos esperar que apenas o consumo isolado do Goji Berry seja eficiente no emagrecimento. Já tivemos o óleo de coco, chocolate amargo, quinoa, chia, e agora temos o Goji Berry como o alimento da vez. O que é preciso entender é que não há fórmula mágica para emagrecimento”, explica Julianna Shibao, coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Anhanguera de São Paulo - unidade Maria Cândida.

A planta da fruta Goji Berry (Foto: Divulgação)A planta da fruta Goji Berry (Foto: Divulgação)
Consumo excessivo
Um mito que envolve a fruta é em relação à celulite, o Goji Berry possui atividade anti-inflamatória, mas seu consumo não está evidenciado nos estudos científicos como tratamento de desordens estéticas. O consumo excessivo de Goji Berry pode ocasionar alergias por alguns compostos presentes na fruta. “O Goji Berry pode dificultar a coagulação sanguínea, principalmente, em pacientes que já tomam anticoagulantes”, alerta Juliana. Por isso, vale ressaltar que seu consumo deve ser orientado por um médico ou nutricionista.
Onde comprar
Nas 280 lojas da Mundo Verde espalhadas pelo Brasil, a fruta Goji Berry pode ser encontrada em forma de cápsulas ou em pó para chá.
Goji Berry - Katigua: A opção em cápsula é uma forma prática para consumo, possui ainda colina, magnésio, selênio, zinco, vitamina B6, ácido fólico e cromo. Deve-se seguir a orientação de consumo presente no rótulo da embalagem do produto.
Goji Berry Instantâneo – Chá Mais: O goji instantâneo é enriquecido com vitaminas, minerais, colágeno, hibisco e é adoçado com estévia. É uma opção prática para consumo, a recomendação é adicionar 10 gramas em 200 ml de água e mexer até completa dissolução.

Vigília Semente Santa 2014

É dia 23 de Agosto 2014 venha participar
Rua rio Tejo 225 - Jardim Canaã - Fazenda rio Grande
perto do Corpo de Bombeiros...


quinta-feira, 3 de abril de 2014

WhatsApp funcionando em dois celulares é possível? Entenda

Os usuários que desejarem utilizar a mesma conta do WhatsApp em smartphones diferentes não poderão realizar a ação. Porém, apesar de uma conta no app só poder ser verificada em apenas um aparelho, caso o usuário queira mudar de celular, poderá manter a mesma conta.

Deve-se apenas ficar alerta a uma questão: se ele tentar trocar diversas vezes a conta do aplicativo entre aparelhos diferentes, poderá ocorrer um bloqueio e a não reconfirmação do WhatsApp no celular.
Sua conta do WhatsApp pode ser migrada para outro aparelho (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)Sua conta do WhatsApp pode ser migrada para outro aparelho (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)



Existem algumas opções para quem deseja usar dois números de telefone para trocar mensagens gratuitas no mensageiro. Entretanto, é preciso baixar demais aplicativos, os processos são complicados e não são seguros e, por isso, são recomendados.
As melhores opções para quem deseja um mensageiro em mais de um dispositivo móvel são os aplicativos similares, o Viber e o Facebook Messenger, por exemplo. Esses aceitam que o usuário acesse a sua conta em celulares diferentes.

LIBEEERADO !!!???


CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO
RESOLUÇÃO Nº 479, DE 20 DE MARÇO DE 2014
Alterar o art. 6º da Resolução CONTRAN nº 292, de 09 de agosto de 2008,
que dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei
nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito
Brasileiro.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando das competências que lhe
conferem os incisos I e XI do art. 12 da Lei n 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código
de Trânsito Brasileiro - CTB, conforme Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da
coordenação do Sistema Nacional de Trânsito - SNT;
Considerando o disposto na RESOLUÇÃO Nº 463, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2013;
Considerando o que consta do Processo nº 80001.002957/2007-02,
Considerando o que consta do Processo n° 80000.017433/2012-85, resolve:
Art. 1º Esta Resolução altera o art. 6º da Resolução CONTRAN nº 292, de 09 de agosto de
2008, que passa a ter a seguinte redação:
"Art. 6º Os veículos de passageiros e de cargas, exceto veículos de duas ou três rodas e
quadriciclos, usados, que sofrerem alterações no sistema de suspensão, ficam obrigados a atender aos
limites e exigências previstos nesta Resolução, cabendo a cada entidade executora das modificações e ao
proprietário do veículo a responsabilidade pelo atendimento às exigências em vigor.
§1º Nos veículos com PBT até 3500 kg:
I - o sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável.
II - A altura mínima permitida para circulação deve ser maior ou igual a 100 mm, medidos
verticalmente do solo ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi, conforme anexo I.
III - O conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo quando
submetido ao teste de esterçamento.
§2º Nos veículos com PBT acima de 3.500 kg:
I - em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois
graus a partir de uma linha horizontal.
II - A verificação do cumprimento do disposto no inciso I será feita conforme o Anexo I.
III - As dimensões de intercambiabilidade entre o caminhão trator e o rebocado devem respeitar
a norma NBR NM - ISO 1726.
IV - É vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração
e para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional.
§ 3º Os veículos que tiverem sua suspensão modificada, em qualquer condição de uso, deverão
inserir no campo das observações do Certificado de Registro de Veiculo - CRV e do Certificado de
Registro e Licenciamento de Veiculo - CRLV a altura livre do solo.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

80 ANOS DO FUSCA NO MUNDO... 22 de Junho 2014....

Curitiba mais uma vez não vai deixar passar em branco:
DIA MUNDIAL DO FUSCA = 80 ANOS DO FUSCA NO MUNDO...
22 de junho 2014
na COPAVA...
Fusca Manai Clube Curitiba

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Confira 15 dicas para ganhar espaço e preservar as roupas ao fazer a mala

Especialista ensina o que colocar em cada camada e como dobrar peças.
Truques facilitam a tarefa de encontrar as coisas quando chegar ao destino.


Seguir alguns passos simples na hora de fazer a mala ajuda a ganhar espaço, contribui para que as roupas cheguem sem amassados ao destino e ainda facilita a tarefa de encontrá-las durante a viagem.
Veja 15 truques sugeridos pela organizadora profissional Vera Corradi, parceira da empresa de organização OZ!, para preparar uma mala funcional:

1) Faça uma lista com tudo o que pretende levar. Demora apenas alguns minutos e é a melhor forma de não esquecer nada. Para escolher as peças, leve em conta a duração da viagem, o clima no destino e o tipo de programação que deve ocorrer. Se for viajar de navio ou ficar em um resort, procure se informar sobre os eventos que estão programados e os trajes sugeridos. Escolha peças versáteis, que combinem entre si. As melhores são roupas de cores básicas, que não amassem e que possam ser usadas de dia ou de noite.
2) Melhor do que levar uma frasqueira enorme com tudo dentro é ter saquinhos ou pequenas nécessaires separadas para produtos de diferentes categorias (por exemplo, remédios, itens de maquiagem, produtos de higiene e bijuterias). Isso mantém a mala organizada e facilita encontrar as coisas quando chegar ao destino.


Roupas esticadas (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
3) Coloque na mala as roupas sempre esticadas. Quanto menos dobras, mais espaço livre (e menos chance de a peça chegar amassada). Evite fazer rolinhos, pois eles ocupam mais espaço e deixam as peças amarrotadas.



Calças (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
4) Roupas mais longas e pesadas, como jaquetas e calças, devem ficar no fundo da mala. Deixe as pernas das calças para fora, alternando uma para cada lado, e vá preenchendo esse meio com roupas mais leves: vestidos, camisas, camisetas. Quando terminar de colocar todas as peças, dobre as pernas das calças por cima de tudo, para arrematar. Assim elas não vão ficar com dobras.
 

BLusa (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
5) Procure dobrar as blusas abaixo da cintura. Assim, há mais chance de que a marca da dobra fique para dentro da calça ou da saia, sem aparecer.




Camisa abotoada (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
6) Camisas e outras roupas de botão devem estar sempre abotoadas, para que amarrotem menos. No caso das camisas sociais, alterne as posições das golas: coloque uma para um lado, outra para o outro e assim por diante.




Paetes (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
7) Roupas delicadas ou bordadas, como as de seda, de pele ou de paetês, devem ser colocadas do avesso, para que não estraguem. Jaquetas também podem ser viradas do avesso, com uma manga dentro da outra, para economizar espaço.
 



Biquini (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
8) Coloque as roupas íntimas em um saco, da forma mais aberta possível, sem “socá-las”. Assim o saco fica mais chato e cabe melhor na mala. Para sutiãs e biquínis com bojo, gire uma das partes e encaixe, formando uma peça única, para não amassar.



Encaixados (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
9) Vá encaixando os sacos com bijuterias, roupas íntimas e outros acessórios nos espaços vazios que ficam entre as roupas.





10) Evite colocar sapatos e roupas íntimas em sacos plásticos. Os ideais são os de tecido, TNT (tecido não-tecido) ou tule, que permitem que as peças “respirem”.

11) Os sapatos podem ser dispostos nas laterais da mala, formando uma espécie de “cerco” que ajuda a manter as roupas no lugar. No caso de tênis esportivos e outros sapatos maiores, colocar cada pé em um saco diferente ajuda a encaixá-los. Os sapatos também podem ser dispostos na divisória disponível na parte superior de muitas malas.

Tenis (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
12) Meias podem ir dentro dos sapatos e meias-calças dentro das botas, para economizar espaço.





Ziploc (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
13) Hidratante, xampu, desodorante e outros produtos que podem vazar devem ser colocados em sacos plásticos dentro da nécessaire. Saquinhos de cozinha usados para vedar alimentos (com fecho dentado) são ótimos para isso.




Frascos (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
14) Se quiser economizar espaço, leve xampu, hidratante e outros produtos em frascos pequenos de plástico, próprios para viagem.




15) Leve um saco de pano ou TNT para ir colocando a roupa suja durante a viagem. Coloque as peças dobradas, para que esse saco não fique muito grande e não ocupe tanto espaço na mala de volta.

Gramado é eleita destino de inverno mais romântico do país em pesquisa

Campos do Jordão, Teresópolis e Monte Verde também integram ranking.
Estudo ouviu mil pessoas; metade prefere ficar no hotel em viagem a dois.



Famosa pelas casas em estilo alemão, pelos restaurantes de fondue e pelo chocolate, a cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, foi eleita em uma pesquisa como a mais romântica do Brasil para ir durante o inverno.
O levantamento foi feito com mil brasileiros cadastrados no site de relacionamentos ParPerfeito.
Gramado ficou em primeiro lugar no ranking, com 51% dos votos. Em seguida aparecem Campos do Jordão, no interior de São Paulo, e Teresópolis, no Rio de Janeiro, com 22% e 12% das escolhas, respectivamente. Petrópolis (RJ) ganhou 9% dos votos, enquanto Monte Verde, em MG, ficou com 6%.
Segundo quase metade dos entrevistados (47%), a atividade mais indicada para uma viagem a dois é curtir o aconchego do hotel ou da pousada onde se hospedam.
Outros 23% afirmam que conhecer os principais pontos turísticos é a prioridade. Atividades ao ar livre, saídas noturnas e conhecer bons restaurantes foram os próximos da lista.
Confira na tabela a seguir as respostas dos entrevistados.
  •  
                                                                     Viagem romântica de inverno
O melhor destino para ir a dois%A melhor atividade para uma viagem de casal%
Gramado (RS)51%Curtir o aconchego do hotel/pousada47%
Campos do Jordão (SP)22%Conhecer os principais pontos turísticos23%
Teresópolis (RJ)12%Ir a parques, fazer piquenique e outras atividades ao ar livre12%
Petrópolis (RJ)9%Sair à noite para dançar e se divertir11%
Monte Verde (MG)6%Conhecer bons restaurantes7%

Computador mais barato do mundo pode ter fábrica no Brasil

A possível fabricação do Raspberry Pi no Brasil pode baratear o preço do computador no país, que atualmente é vendido por R$ 189.




Eben Upton, diretor-executivo do Raspberry Pi Foundation, que desenvolveu o computador mais barato do mundo, o Raspberry Pi, está estudando abrir uma fábrica no Brasil para baratear o preço do produto no país.
O RasberryPi é vendido por US$ 35 (R$ 78) no Reino Unido, mas chega ao Brasil custando US$ 85, cerca de R$ 189.
'As taxas de importação do Brasil são quase proibitivas', diz ele em entrevista à BBC Brasil.
'Por isso, se conseguirmos produzir o Pi por lá, tornaremos o produto muito mais acessível e poderemos também facilitar a distribuição para toda a América Latina,' acrescentando que considera a região um mercado prioritário.
Sem fornecer números precisos, Upton disse que atualmente vende 'algumas milhares' de unidades do computador no Brasil, o que ele considera pouco diante do tamanho da população, renda média e 'entusiasmo dos brasileiros por tecnologia.'
Ele afirma que ainda está no estágio de reconhecimento do mercado e que ainda não negociou com possíveis parceiros a fabricação do Pi no Brasil.
Surpreendente demanda
O Raspberry PI é um computador de uma placa só, com circuitos e componentes, da dimensão de um cartão de crédito, que não possui nenhum tipo de teclado, mouse, ou monitor. Mas apesar de seu tamanho, é um sucesso de vendas para a organização sem fins lucrativos que o criou.
Segundo Upton, a ideia principal por trás do Raspberry Pi é fomentar a educação. 'Não estamos produzindo engenheiros de computação suficiente no Reino Unido, ou no planeta. Por isso pensamos que poderíamos criar um novo dispositivo para produzir uma nova geração de entusiastas de programação,' disse Upton em entrevista à BBC Mundo.
O Pi, como é carinhosamente conhecido, tem um sistema operacional baseado em Linux, que pode ser trocado por outro software de código aberto.
'Até pouco antes do lançamento, nossa ambição era vender mil unidades,' disse Upton. 'Mas logo antes de lançar, suspeitamos que não seria suficiente, e que teríamos uma demanda maior do que esperávamos.'
O maior problema da organização era que eles não estavam preparados para atender uma grande demanda, nem teriam a capacidade de fabricar milhões de unidades em pouco tempo.
'Nós somos uma organização de caridade, não temos muito dinheiro. Não podemos pegar investimento privado, nem vender ações na bolsa de valores', diz Upton. 'Por isso mudamos o modelo operacional e nos tornamos uma empresa que licencia o uso da criação.'
Assim, com parceiros a bordo, o projeto foi capaz de receber uma boa notícia: 100 mil unidades vendidas no primeiro dia de lançamento, 29 de fevereiro de 2012, e mais de um milhão até o momento. Curiosamente, contou o fundador, 70% das vendas foram fora do Reino Unido, principalmente nos Estados Unidos.
Duas coisas surpreenderam Upton desde o lançamento do aparelho. Uma deles é o fato de que as pessoas estão usando o Raspberry Pi como uma parte central de novos equipamentos, principalmente de robôs. 'Achávamos que as inovações viriam mais do lado de software.'
A segunda surpresa foi que, apesar de ter sido criado pensando na educação de jovens e crianças, outras pessoas estão usando o computador. 'Pessoas estão se juntando e estão fazendo coisas muito engraçadas com ele'.
'Isso pode ser explicado porque, no Reino Unido, há uma longa tradição de ver a computação como algo divertido, algo que você pode usar para inovar e criar coisas incríveis', concluiu Upton.
Escolas
Seu projeto para levar o Raspberry Pi às escolas também está progredindo. O escritório do Google no Reino Unido, por exemplo, concedeu um subsídio de US$ 1 milhão para distribuir o dispositivo em milhares de escolas.
Ao contrário do projeto One Laptop Per Child ('Um computador por criança' em tradução livre), criado por duas ONGs americanas para supervisionar a facilitação de dispositivos educacionais para países em desenvolvimento, o Raspberry não trabalha com governos, mas com as comunidades e escolas que vêm a eles, criando uma rede de entusiastas que acreditam no produto.
Upton diz que o software da placa é atualizado em média a cada dois meses e que não haverá uma nova versão do computador nos próximos dois anos. 'Não queremos que as pessoas invistam dinheiro e esforços em um produto que irá expirar em breve. Ainda há espaço suficiente para crescer com o modelo atual, e desafios para serem superados.'
Ao nomear sua criação como Raspberry Pi (ou 'Framboesa Pi' em português), os fundadores buscaram continuar a tradição de empresas de informática que usam frutas como um nome, como Apple (Maçã) e BlackBerry (Amora).
'Raspberry (framboesa) parecia uma fruta divertida, e projetava a imagem que queríamos. E Pi (além de sua referência ao número) foi uma homenagem à linguagem de programação Python, uma das mais educativas que existe,' explicou Upton.
'Espero que em cinco anos ela se torne uma plataforma verdadeiramente útil para que as pessoas façam o que quiser com ela. E espero que o Raspberry Pi esteja presente em muitas casas em países em desenvolvimento,' concluiu Upton.

Cientistas descobrem nova espécie de inseto minúsculo no Alasca

Imagem do animal foi divulgada na internet para ajudar a identificá-lo.
Espécie 'Caurinus tlagu' se alimenta de plantas, dizem pesquisadores.



Cientistas descobriram uma nova espécie de inseto em uma ilha do Alasca. O minúsculo animal, que mede apenas 2 milímetros, tem a aparência de uma pulga e recebeu o nome científico de Caurinus tlagu.
A descrição do animal foi publicada na última semana na revista científica online "ZooKeys". O inseto pertence à ordem dos mecópteros, que possui mais de 500 espécies identificadas.
Os pesquisadores da Universidade do Alasca em Fairbanks, responsáveis pela descoberta, contam que a internet foi uma ferramenta importante na hora de descobrir se de fato o inseto era representante de uma nova espécie.
Uma imagem foi publicada na rede social Facebook pelos cientistas para que seus colegas entomólogos pudessem dar opiniões sobre o animal. A maioria das avaliações, no entanto, estava errada, disseram os pesquisadores ao "ZooKeys". Só um cientista, da Universidade Estadual de Montana, reconheceu o inseto como sendo pertencente ao gênero Caurinus.
"Nós analisamos milhares de insetos retirados do gelo para as nossas coleções, no Museu da Universidade do Alasca, todo ano. É raro vermos alguma coisa que nos chama a atenção", afirmou a pesquisadora Jill Stockbridge ao site do "ZooKeys".
O inseto minúsculo se alimenta de plantas, de acordo com os cientistas.

Desmate na Amazônia cresce 370% em maio em relação a 2012, diz Inpe

Perda foi de 464,9 km² em 2013; em maio de 2012 houve corte de 98,8 km².
Mato Grosso foi o estado que mais derrubou área de vegetação amazônica.



Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) na última semana apontam alta de aproximadamente 370% no desmatamento da Amazônia Legal em maio deste ano em relação ao mesmo período de 2012.

As informações mostram a perda de 464,9 km² de vegetação no período, área equivalente a 290 parques do Ibirapuera, localizado em São Paulo, ou igual a soma de 25 ilhas de Fernando de Noronha, maior trecho de terra do arquipélago de mesmo nome, que fica na costa de Pernambuco.
No mesmo mês de 2012, o instituto detectou o desmate de 98,85 km².
O levantamento foi feito a partir do sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter, que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata. O Inpe verifica a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, englobando os estados que possuem vegetação amazônica - todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão.
Ranking
Mato Grosso foi o que mais registrou áreas de floresta devastadas em maio, com a perda de 276,9 km² de vegetação no período. Em abril e março passados, MT já figurava como estado que mais destruiu área de floresta nativa.
O Pará foi o segundo maior desmatador em maio passado, com perda de 134 km² de vegetação. Amazonas, Tocantins, Rondônia e Maranhão também registraram cortes.
De acordo com o Inpe, foi possível visualizar em maio 58% da área da região amazônica. Segundo o instituto, o restante ficou encoberto por nuvens, que impossibilitaram a detecção de desmates.

Controle do desmate
No início de junho, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, divulgou que o desmatamento da Amazônia Legal entre agosto de 2011 e julho de 2012 foi de 4.571 km², menor índice desde que foram iniciadas as medições, em 1988. A área equivale a três vezes o tamanho do município de São Paulo.

O número, proveniente do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), é consolidado e foi corrigido em cerca de 2% para baixo em relação ao índice divulgado em novembro do ano passado, quando o governo anunciou um desmatamento de 4.656 km² no bioma.

Com os números, Izabella afirmou que o Brasil já atingiu 76% da sua meta voluntária de redução do desmatamento, que é de chegar a uma área desmatada de 3.925 km² em 2020. Além disso, segundo ela, o país alcançou cerca de 62% da meta total de redução das emissões de gases de efeito estufa.
O compromisso voluntário brasileiro foi apresentado em 2009, na Conferência do Clima das Nações Unidas sobre Mudança Climática, em Copenhague.
  •  
gráfico desmatamento Amazônia (Foto: G1)

Jogos

Jogo - Pac Man